segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Esperança...
se algum dia a tive perdi-a na caminhada...
Dor...
que entrou em mim e penetrou a minha alma...
o martírio da minha existência
faz-se e desfaz-se sem precedentes...
destrói-se e constrói-se
devagar...
vem e vai...e eu fico a observá-lo...

Que dor...que desespero...
a minha doce tragédia
aqui mesmo a meus pés...posso tocá-a...

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