segunda-feira, 21 de agosto de 2006

Por mais que tente...por mais tempo que passe... ainda estás em cada gota do meu sangue...são palavras sem sentido estas que escrevo...serão para ti?...ás vezes sei que são...outras vezes tento apenas fingir que agora nada mais és que uma lembrança perdida.......é dificil adormecer...pior ainda cordar...cada dia move-se para dentro do abismo...esquece o amanhecer...e a brisa...estamos perdidos agora...é tarde para chorar..ou para pensar...onde estou?

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Morre lentamente…
Para que o teu sangue penetre
A profundidade da minha existência
Para que eu sinta
Que não foste apenas
Poeira perdida no vento…
Fica agora…
Antes que este momento se esgote…
Ou deixa-te ir para sempre para te perderes
Na morbidez do tempo…
Há uma morte presente em mim…
Uma vontade insana de querer
Ver o meu sanguea escorrer pela rua…
Enquanto os meus passos terminam
Percebi que odeio músicas alegres...músicas que falam de uma felicidade impossível...há uma tendência em mim para odiar as coisas...mas não tenciono fazer disso mais um pensamento obcessivo da minha cabeça...pelo menos por hoje...