sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Morre lentamente…
Para que o teu sangue penetre
A profundidade da minha existência
Para que eu sinta
Que não foste apenas
Poeira perdida no vento…
Fica agora…
Antes que este momento se esgote…
Ou deixa-te ir para sempre para te perderes
Na morbidez do tempo…
Há uma morte presente em mim…
Uma vontade insana de querer
Ver o meu sanguea escorrer pela rua…
Enquanto os meus passos terminam

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