domingo, 7 de março de 2010

Uma parte de mim está morta. Já não a sinto. Matei-a como se mata algo que se atravessa na nossa frente e não nos deixa passar.

Há coisas em nós que temos que matar. Sem piedade. De uma forma hostil e sangrenta.
Matá-las é a única forma de continuarmos a viver, ainda que isso nos condene a prosseguir o resto do caminho incompletos…vazios…cadáveres de uma alma dilacerada…

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