quarta-feira, 30 de abril de 2008


Os teus olhos sangram…caminhas nas longas noites de tempestade á procura de algo que não quer ser encontrado por ti…
A escuridão é o teu único abrigo…nela permaneces em silêncio…e observas o teu túmulo envelhecido no pó…
Nada mais é igual…nada mais é o que era…a realidade já não te pertence…ainda que a teu espectro vagueie por aí…sem rumo… em passos melancólicos de solidão…

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