O mundo esgota-se de mim...
foge de mim como um sopro...
Deitada no chão...
Já não sinto nada...
estou longe...
e aqui onde tudo
se esgota para dentro
de um vazio de morbidez...
aqui onde perdidamente
me deixei
ancorar num horizonte longuinquo
onde nada muda...
onde caminho moribunda
em direcção á tempestade
dos meus sentidos...
Sem comentários:
Enviar um comentário