Quebrei o espelho de novo.
O sangue seca nos pedaços de vido espalhados pelo chão.
O meu reflexo repousa agora nas entranhas do inferno.
Espectros canibais famintos ressurgem no caos.
Quem sou eu?
Não sou mais eu.
O pêndulo indica uma resposta para a qual eu não tinha sequer formulado uma pergunta.
Não sei ao certo o que criei. Não sei igualmente o que matei.
E não sei o que permaneceu.
Peça a peça. Membro a membro.
Sucumbe…
Lentamente…dolorosamente.
O inicio teve o seu inicio.
O recomeço teve o seu recomeço.
O fim não terá o seu fim…
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