A minha mãe assim
o achava.
E de, uma maneira
ou de outra, ao longo da minha vida a maiorias das pessoas com quem me tenho
relacionado têm sido uma espécie de cópias da minha mãe nesse sentido.
Na verdade, eu
sei que não faço tudo mal. Na verdade sou como qualquer outra pessoa, ou seja, faço
umas coisas mal e outras eventualmente farei bem, certo?
Com o passar do
tempo percebi que o problema não estava particularmente nas minhas acções, ou
seja, não era que eu tivesse a fazer as coisas todas mal, e os outros a
estivessem a fazer bem, a diferença sempre residiu no facto de eu não me
importar minimamente com o que os outros faziam, como o faziam, quando e porquê
o faziam...e de eles sempre se importarem demasiado…